Inserindo a partir de hoje algumas raras mensagens de outros servos de Deus e não
somente de oficiais salvacionistas...
A
Para onde vão os mortos?
Imagine que estamos parados à beira do mar e vemos um navio partindo. Ficamos olhando enquanto ele vai-se afastando, cada vez mais longe, e até que finalmente pareça apenas um ponto no horizonte, lá onde o mar e o céu se encontram, e dizemos: "Pronto, ele se foi!" Foi aonde? Foi a um lugar que nossa vista não alcança, só isto. Ele continua tão grande e tão bonito e tão imponente como era quando estava perto de nós. A dimensão diminuída está em nós, não nele. E naquele exato momento em que estamos dizendo: "Ele se foi", há outros olhos vendo-o aproximar-se e outras vozes exclamando com júbilo: "Ele está chegando!" Isto é a morte. E isto é a vida eterna!
(Rabino Henry Sobel)
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Where do the dead go?
Imagine that we are standing on the beach and we see a ship going away. We keep watching while it keeps moving further and further until it seems just like a point in the horizon where sea and sky meet, and we say: "There, it is gone!" But where did it go? It just went to a place where our eyes do not reach. the ship continues being as beautiful and as majestic as when it was near to us. The diminished dimension is ours and not the ship's. And in that exact moment when we are saying: "It is gone!" there are other eyes watching as it approaches and other voices exclaiming with joy: "It is coming!" This is death. And this is eternal life!
(Rabbi Henry Sobel)
1996... participando de um culto interdenominacional em inglês - onde fiz uma leitura bíblica - na Igreja Anglicana de São Paulo. Na foto estou entre pastores, ao lado do Rabino Henry Sobel, autor de um dos textos - acima - ainda que não bíblico, dos mais lindos e confortadores que já li sobre a morte.
Em 1999, ano em que fomos transferidos para a Finlândia, tive a satisfação de fazer parte do grupo que representava o Exército de Salvação durante a visita do então Arcebispo de Cantuária, Primaz da Igreja Anglicana, Dom George Carey, à mesma Igreja Anglicana de São Paulo, no bairro de Santo Amaro. Abençoado com o sermão do Arcebispo, nunca me esqueci do exemplo de fé viva e vibrante que citou:
Preocupado com tantas mortes que vinham ocorrendo entre os membros de sua igreja, certo pastor encontrou dificuldade em visitar principalmente uma das mulheres mais fiéis de sua congregação que se encontrava com uma doenca terminal. Percebendo o seu embaraço, a mulher exclamou: "Reverendo, por que todo este constrangimento? Eu estou apenas morrendo!"
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Em 1999, ano em que fomos transferidos para a Finlândia, tive a satisfação de fazer parte do grupo que representava o Exército de Salvação durante a visita do então Arcebispo de Cantuária, Primaz da Igreja Anglicana, Dom George Carey, à mesma Igreja Anglicana de São Paulo, no bairro de Santo Amaro. Abençoado com o sermão do Arcebispo, nunca me esqueci do exemplo de fé viva e vibrante que citou:
Preocupado com tantas mortes que vinham ocorrendo entre os membros de sua igreja, certo pastor encontrou dificuldade em visitar principalmente uma das mulheres mais fiéis de sua congregação que se encontrava com uma doenca terminal. Percebendo o seu embaraço, a mulher exclamou: "Reverendo, por que todo este constrangimento? Eu estou apenas morrendo!"
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Gostei muito da analogia feita pelo Rabino Henry Sobel! Perfeito!
ResponderExcluirQuanto a : ".....eu estou apenas morrendo!" me pergunto - será que seria capaz de com toda sinceridade dizer que não tenho medo da morte!?
Refletindo sobre isso!